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The Science of Natural Law Documentary

Thanks to Manny & Monica for providing the translation.


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The Science Of Natural Law Documentary
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[Police] - Você me entende? Rasteje na minha direção. Rasteje na minha direção! Não... (tiros)

(inaudível)

[Mark] - A humanidade é realmente livre?

Existem leis universais em vigor que se aplicam ao comportamento humano?

O nosso conhecimento ou ignorância dessas leis impacta a nossa liberdade coletiva como espécie?

Este documentário explorará essas questões, bem como nossa compreensão atual das forças universais que afetam a vida diária de cada um de nós.

Sou um pesquisador independente e palestrante da Filadélfia, Pensilvânia. Realizo palestras sobre os temas de consciência humana, moralidade, liberdade, ocultismo, simbologia e espiritualidade.

Muitos anos de experiências de vida únicas me proporcionaram uma perspectiva extraordinária sobre a atual condição humana.

Através do meu site, WhatOnEarthIsHappening.com, continuo explorando esses temas com um público mundial.

Cresci em uma família tradicionalmente católica no sul da Filadélfia. Durante o ensino fundamental, comecei a questionar as crenças e motivos da religião organizada, reconhecendo-a como um sistema projetado para controlar o pensamento e a compreensão dos humanos.

Minhas perguntas filosóficas e sociológicas não respondidas eventualmente se transformaram em descontentamento e raiva. Isso me levou a procurar o que, na época, considerava ser o oposto da religião.

Meu caminho de vida subsequente me levou à adesão e influência do que hoje chamo ocultismo sombrio. O que muitas pessoas chamariam de sociedades secretas nefastas.

Mas o que realmente é ocultismo?

[mulher 1] - Oculto? Talvez signifique sobrenatural ou...

[homem 1] - Oculto. Místico, desconhecido, meio estigmatizado. É engraçado. Eu acho, aliás, é meio interessante. Estigmatizado.

[mulher 2] - É engraçado. Acho que na sociedade geralmente tem uma conotação negativa. Não acho que conseguiria definir essa palavra.

[mulher 3] - Acho que é algo como quiromancia, vodu, espíritos, coisas desse tipo. Talvez tabuleiro Ouija.

[mulher 4] - Acho que qualquer coisa que seja cristã seria considerada oculto.

[homem 2] - Espiritual

[homem 3] - Tipo algo com um forte seguimento, certo?

[homem 4] – Sinceramente, não sei.

[mulher 5] - Não sei.

[mulher 6] - Não faço ideia.

[Mark] - A palavra "oculto" simplesmente significa escondido. O oculto refere-se ao conhecimento escondido. Conhecimento que não é amplamente conhecido pela grande maioria dos seres humanos. Ocultismo é um corpo de conhecimento que abrange o estudo de leis ocultas da natureza. Leis que não podem ser prontamente vistas com nossos olhos ou medidas com instrumentos científicos tradicionais.

Percebi que os grupos de ocultistas com os quais me envolvi eram compostos por uma gama eclética de pessoas de todas as esferas da vida e instituições sociais, incluindo política, banco, mídia, advocacia, militar, polícia, entretenimento, tecnologia, medicina e educação.

Entre eles havia muitas pessoas de grande influência e poder, todos trabalhando em prol de um objetivo comum, ou seja, aumentar seu próprio poder coletivo às custas dos direitos e liberdade dos outros.

Esses ocultistas sombrios conseguem fazer isso porque têm acesso a conhecimentos ocultos dos quais a esmagadora maioria da humanidade ainda permanece ignorante.

Esses manipuladores ocultos são, na verdade, mestres em psicologia, que utilizam seu conhecimento profundo e antigo da psique humana e das leis ocultas da natureza para enganar e manipular as massas da humanidade para total subserviência à sua vontade.

Isso permite que os manipuladores ocultos convertam facilmente seu conhecimento diferenciado em uma diferença de poder em nosso mundo.

Após uma profunda crise de consciência, eventualmente tomei a decisão de livre arbítrio de encerrar meu envolvimento com o ocultismo sombrio.

Agora, compartilho com as pessoas as informações que essas ordens ocultas têm mantido para si mesmas a fim de permanecerem no poder.

O conhecimento que eles têm ocultado da humanidade é chamado de lei natural e é o segredo de todas as chamadas sociedades secretas ao longo da história humana. Lei natural.

Lei natural.

O que é a lei natural?

[homem 3] - Lei natural? Acho que poderia dizer que é quase como um primeiro instinto. Entende o que quero dizer? O que viria simplesmente pela forma como somos.

[mulher 1] - Não sei ao certo. Sou advogada por formação e educação, então provavelmente sou a pior pessoa a quem perguntar.

[homem 4] - A lei se aplica a todo o país.

[mulher 7] - Acho que significa como a lei é interpretada pelas pessoas no dia a dia.

[mulher 6] - Lei natural, todo mundo é legal, todo mundo nasceu legal e gentil, mas são corrompidos pela sociedade.

[homem 3] - O termo lei natural... se você dividir em termos regulares significaria... droga, na verdade agora que estou pensando nisso, não sei o que lei natural significa.

[Mark] - Para entender o que é a lei natural, devemos primeiro saber o que ela certamente não é. A lei natural definitivamente não tem absolutamente nada a ver com as teorias de evolução de Darwin, com a sobrevivência Darwiniana do mais apto, a chamada lei da selva, ou a chamada ordem natural da natureza como um mundo cão.

Portanto, o que realmente é a lei natural? A definição da palavra natural é inerente a e tem uma base na realidade e na natureza. Em outras palavras, não é feito pelo homem. A definição da palavra lei é uma condição existente, que é tanto vinculante quanto imutável. Vinculante significa ter um efeito que não pode ser ignorado. Imutável significa incapaz de ser alterado por qualquer coisa ou qualquer pessoa.

Sendo assim, lei natural é um conjunto de condições universais, não feitas pelo homem, vinculantes e inalteráveis, que regem as consequências comportamentais de seres com capacidade para inteligência holística. A lei natural governa as escolhas comportamentais de livre-arbítrio agregadas ou coletivas de populações inteiras, manifestando as consequências dos comportamentos que escolhemos.

As consequências que recebemos sempre dependem se nossos comportamentos são morais ou imorais, ou em outras palavras, certos ou errados. Embora todos tenhamos livre arbítrio para decidir sobre nossos comportamentos, não estamos protegidos das consequências morais de nossas escolhas comportamentais.

A lei natural é um conjunto de leis que operam no plano invisível ou não físico e são consideradas leis ocultas ou escondidas da natureza. Essas leis estão incorporadas à própria estrutura da realidade, assim como a gravidade e o eletromagnetismo. No entanto, como essas dinâmicas governantes operam no plano não físico, os seres humanos devem incorporar uma visão de mundo muito mais ampla para reconhecer e aceitar a existência e a operação dessas leis.

A compreensão da lei natural não é um sistema de crenças ou uma religião. O funcionamento da lei natural pode ser descoberto e compreendido por meio de seus efeitos observáveis, mensuráveis e repetíveis em nosso mundo. Em outras palavras, a compreensão da lei natural representa uma ciência da moralidade, que não requer crença ou fé. A crença ou descrença nessas leis é completamente irrelevante, pois elas existem quanto qualquer lei da física, como a gravidade, que aceitamos sem questionar em nossa vida diária.

Lei natural também é conhecida como lei moral, lei cósmica, lei universal, lei espiritual, a lei da causa e efeito, consequencialismo, a regra de ouro, carma e muitos outros nomes.

Por que é tão importante entender a lei natural? A compreensão da lei natural é fundamentalmente importante para os seres humanos que buscam viver juntos em liberdade e paz. Visto que a lei natural fornece as consequências das escolhas comportamentais de uma sociedade inteira com base na moralidade de seu comportamento, é fundamental que os seres humanos saibam a diferença entre comportamento certo e comportamento errado.

Direitos Humanos

Os seres humanos têm direitos inerentes?

[homem 1] - Sim.

[mulher 1] - Sim.

[mulher 8] - Sim.

[mulher 5] - Sim.

[homem 4] – Claro que sim.

[homem 5] - Sim. Eles têm.

[mulher 9] - Sim.

[mulher 10] - Sim.

[homem 2] - Absolutamente. Absolutamente.

[mulher 7] - Sim. Acho que todo ser humano tem o direito.

[homem 6] – Os seres humanos sempre têm direitos, independentemente de sua origem, de sua religião, sexo, o que for. Eles sempre têm direitos.

[Mark] – Qual é a definição de direitos humanos?

[homem 1] – Direito humano é algo que, pelo fato de existirmos como indivíduos, temos direito apenas pela natureza de ser.

[homem 2] - Algo que um ser humano precisaria para prosperar.

[homem 5] - Algo fornecido a um humano apenas por existir.

[mulher 4] - Algo que todos merecem só por ter nascido e estar vivo.

[mulher 8] - O direito de ter abrigo, comida e água e necessidades básicas.

[mulher 2] – Essencialmente é querer escolher a liberdade na vida na busca da felicidade. Mas acho que comida, abrigo e necessidades básicas são direitos humanos.

[mulher 10] - Direito humano, acho que é, não sei, acho que é algo permitido a um humano, eu acho.

[homem 7] - Todo ser humano merece algo, e isso seria um direito. Um exemplo de um direito humano seria a segurança.

[Mark] - Um direito é uma ação que não causa dano a outro ser consciente. Quando questionados, a maioria dos seres humanos não consegue fornecer corretamente essa definição simples.

Essa é a principal razão pela qual os seres humanos estão perdendo seus direitos e liberdade. Como podemos manter algo que nem mesmo conseguimos definir de forma adequada?

Um direito deve ser definido de forma negativa. Isso significa que podemos chegar a uma compreensão da quantidade infinita de direitos que temos ao conhecer a quantidade muito pequena de ações que não são direitos. Ações que são atos ilícitos. Comportamentos que causam danos a outros seres conscientes.

Essa lista de comportamentos prejudiciais inclui assassinato, agressão, estupro, roubo, invasão, coerção e mentira deliberada.

Se analisarmos os atos ilícitos individualmente, podemos ver que, de uma forma ou de outra, todos são variações do roubo.

Assassinato é o roubo da vida que não temos o direito de tirar.

Agressão é o roubo do bem-estar de outro.

Estupro é o roubo da atividade sexual por própria vontade.

Roubo é a apropriação indevida de propriedade.

Invasão é o roubo da segurança de alguém.

Coerção é o roubo da escolha livre através de violência ou constrangimento.

E mentir deliberadamente é o roubo de informações necessárias que afetam negativamente a capacidade de outra pessoa tomar decisões informadas.

Esses comportamentos imorais constituem a própria definição de violência. Violência é a iniciativa de comportamento prejudicial contra outros seres conscientes. A lista de comportamentos prejudiciais representa transgressões contra a lei natural porque são violações dos direitos inerentes de outros. Violentar os direitos inerentes de outros por meio de roubo é, na verdade, o que significa conduzir violência.

Visto que todos os atos ilícitos são formas de roubo, a lei natural de conduta moral pode ser resumida em duas palavras: não roubar.

O princípio de não agressão e o princípio de autodefesa.

O princípio de não agressão é um dos principais princípios da lei natural. Esse princípio significa que é moralmente errado iniciar agressão ou violência contra outros seres.

Isso nos leva a outro princípio importante da lei natural, que é o princípio de autodefesa. Os indivíduos têm o direito natural de usar força física para se defender contra atos de violência cometidos contra eles. A autodefesa não deve e nunca deve ser considerada violência. A autodefesa contra violência é um direito inerente de todos os seres conscientes.

Os seres humanos têm o direito de se defender contra agressão?

[mulher 4] - Sim.

[homem 8] - Sim.

[homem 2] - Sim.

[mulher 9] - Sim.

[homem 4] - Sim.

[mulher 2] - Sim.

[mulher 9] - Sim.

[mulher 11] - Sim

[mulher 1] - Se a agressão for física, eu diria que sim.

[homem 5] - Se a força física for usada contra eles primeiro.

[Mark] - Igualdade Sob a Lei Natural.

Todo mundo tem os mesmos direitos ou algumas pessoas têm mais direitos do que outras?

[homem 9] - Acho que todos deveriam ter direitos iguais.

[mulher 7] - Acho que em um mundo perfeito todos teriam os mesmos direitos, mas como o mundo está agora, nem todas as pessoas têm os mesmos direitos.

[mulher 9] - Nem todo mundo tem os mesmos direitos.

[mulher 3] - Algumas pessoas têm direitos diferentes, dinheiro, privilégios, classe, coisas assim.

[mulher 4] - Na realidade, algumas pessoas têm muito mais direitos que outras.

[mulher 5] - Definitivamente, há alguns direitos que algumas pessoas possuem e outras não.

[Mark] - A maioria das pessoas concordaria com o fato de que comportamentos que prejudicam outros são ações imorais. O problema surge quando deixamos de responsabilizar todos da mesma forma em relação à moralidade de suas ações.

Devemos entender que todos têm os mesmos direitos e não há exceções para essa lei. Se nenhum indivíduo possui o direito de realizar uma determinada ação porque prejudica outro, então ninguém pode delegar tal direito inexistente a qualquer outro indivíduo ou grupo, transformando magicamente um ato ilícito em um direito.

Em outras palavras, todos possuem exatamente os mesmos direitos naturais inerentes e não há exceções a essa regra para indivíduos no governo, na polícia, nas forças armadas ou em qualquer outra instituição da sociedade.

Isso é o que significa igualdade sob a lei natural.

Legalidade não é Equivalente à Moralidade.

A autoridade governamental é moralmente legítima?

[mulher 2] - Acho que precisamos de leis e regulamentos, mas não tenho certeza se nossas leis e regulamentos são moralmente legítimos. Acho que precisamos de leis e regulamentos, mas não tenho certeza se nossas leis e regulamentos são sempre morais

[homem 2] - Nem sempre.

[mulher 7] - Sim, acredito que é.

[mulher 9] - Até certo ponto.

[mulher 1] - Depende se a autoridade foi, pelo menos em nossa tradição democrática, baseada no consentimento dos governados.

[homem 3] – Não. Não. Acredito que ficaríamos bem sem ela.

[Mark] - Se as leis dos homens se alinharem às leis naturais da moralidade, então são, por definição, redundantes e, portanto, desnecessárias. Se a lei dos homens estiver em oposição à lei natural e, portanto, falsa e imoral, nunca poderá ser legitimamente moralmente vinculativa a ninguém, pois algo legal ou ilegal não o torna moral ou imoral.

Ao reconhecer isso, podemos chegar à compreensão correta de que toda autoridade humana é moralmente ilegítima, pois não é voluntária e é baseada em coerção e violência, o que constitui um comportamento imoral.

Lei Natural versus Lei dos Homens.

A autoridade governamental existe na natureza?

[homem 5] - Sim, acredito que existe.

[mulher 9] – Sim. Sim. Em alguns casos mais do que em outros.

[homem 4] - Com certeza.

[homem 2] - Sim.

[homem 8] - Na sociedade atual, sim.

[homem 3] - Acho que você é seja lá o que sua mente te convencer que você é. Simples assim.

[homem 9] - Sim. Sempre há uma hierarquia. Em todas as espécies animais, há uma hierarquia

[mulher 8] – Sim.

[homem 6] - Sim, podemos seguir ordens de nossos pais de vez em quando? Eles são uma autoridade.

[mulher 4] - Sim, por causa das punições que podem acontecer se você desafiar a autoridade.

[mulher 7] - Sim, existe.

[mulher 7] – Ela existe, mas depende de você se quer se importar ou não.

[mulher 11] - Isso existe na natureza. Se você olhar para animais e pássaros, há uma hierarquia e há alguma forma de governo, e eu aceito isso.

[Mark] - A autoridade governamental é uma construção ilegítima feita pelo homem e que não existe na natureza.

A suposição de que, de alguma forma, certas pessoas podem ter autoridade legítima sobre outras, ou que algumas pessoas têm mais ou menos direitos inerentes que outras, é uma das causas mais fundamentais de sofrimento e morte em nosso mundo.

A autoridade é, e sempre foi, uma reivindicação falsa, ilusória, ilegítima e imoral, infelizmente aceita e acreditada pela maioria dos seres humanos com fervor religioso absoluto.

A chamada delegação de autoridade para políticos, policiais e militares é moralmente ilegítima e não pode ser realizada na natureza, pois é impossível conceder ou delegar um “direito” a outra pessoa, que ninguém possui como indivíduo.

A condição humana é a escravidão.

A tributação pelo governo é moralmente legítima?

[mulher 6] - Sim. É moralmente legítima porque existem pessoas que não... sim, vou apenas dizer sim.

[mulher 3] - Sim, porque precisamos financiar coisas.

[mulher 7] - Até certo ponto, mas acho que a tributação precisa ser justa.

[mulher 8] - Acho que dependeria para onde os impostos estão indo.

[mulher 2] - Não acho que seja moralmente legítimo. Acho que é necessário para financiar recursos e coisas assim, mas não acho que seja uma questão moral.

[mulher 11] - Acho que sim, porque se não tivéssemos impostos, não estaríamos cuidando do bem comum, estradas, educação etc.

[homem 9] - Do jeito que configuramos nossa cultura, essa é a única coisa que faz com que ela funcione.

[homem 3] - Pagar impostos? Não? Para onde vai? Para onde vai? Todos nós passamos por isso. Você trabalha, recebe um salário, e então vê uma parte dele desaparecer e ninguém está dizendo por que desapareceu. De jeito nenhum. Não.

[mulher 4] - Dinheiro e impostos. Acho que há muita besteira envolvida, pois muito dinheiro é alocado, quantidades enormes, para coisas como política e guerra. E muitos impostos vão para coisas que realmente não estão ajudando a maioria das pessoas. Ajudam algumas pessoas a fazerem coisas não muito boas.

[Mark] - Tributação é roubo, imposta pela ameaça de coerção e violência.

As leis de drogas são moralmente legítimas e necessárias, ou as pessoas têm o direito de colocar em seus corpos o que escolherem?

[mulher 1] - Se a sociedade é encarregada da responsabilidade de financiar a saúde e o bem-estar de todos na sociedade, então acredito que deveria haver leis impedindo que as pessoas de incorrer em riscos à saúde que não ocorreriam se não tivessem tomado drogas.

[mulher 11] - Se prometerem nunca sair de casa, mas isso não acontece. Então, sim, temos que cuidar das pessoas, infelizmente.

[homem 6] - Na minha experiência, é escolha deles o que colocam em seus corpos, mas em algum momento você quer que o governo intervenha para não virar uma crise total, em que você está perdendo uma parte inteira da população do seu país devido a essa droga.

[mulher 6] - Sim, as pessoas têm o direito de colocar o que quiserem em seus corpos, mas também não devem permitir que isso afete outras pessoas ao seu redor.

[homem 7] - Não concordo com todas as leis e acho que até certo ponto todos têm uma escolha nisso, mas não acho que deveria estar prontamente disponível se for tóxico.

[mulher 8] - Depende da droga e de quão ruim é para você.

[homem 8] – (inaudível)

[homem 1] - Acho que as pessoas têm o direito. É nosso corpo, nascemos com ele.

[homem 4] - Acho que as leis ajudam. Elas ajudam, mas algumas delas, diria, são um pouco exageradas. Algumas delas são frouxas.

[Mark] - As pessoas são donas de seus corpos e têm o direito de escolher o que colocam neles.

As carteiras de motorista são moralmente legítimas e necessárias, ou dirigir sem licença é um direito inerente?

[mulher 9] - A carteira de motorista é definitivamente necessária, caso contrário, haveria muitos acidentes.

[mulher 2] – Acho que dirigir sem licença é um direito.

[mulher 7] - Acho que você precisa de uma carteira porque isso prova que você é capaz de dirigir com segurança.

[mulher 1] - Eu acho que as carteiras de motorista são moralmente necessárias e legítimas.

[homem 1] - Se alguém fosse dirigir um carro e não soubesse como fazê-lo, então sim, diria que as carteiras de motorista são bastante necessárias.

[mulher 3] - Você precisa de uma carteira? Você já viu pessoas dirigindo em Filadélfia?.

[mulher 11] – Você já viu as pessoas dirigindo? Elas estão mandando mensagens, não estão prestando atenção. Temos que cuidar das pessoas, infelizmente.

[homem 3] - As carteiras de motorista são necessárias porque acho que você não deveria poder dirigir após uma certa idade.

[mulher 4] – Na verdade, acho que poderia haver ainda mais regras com as carteiras de motorista. Acho que são muito flexíveis.

[homem 7] - Outra pergunta interessante. Conheço algumas pessoas sem carteira de motorista que dirigem, mas não acho que seja 100% ético. Acho que há algumas desvantagens nisso, principalmente no processo de obtenção da carteira.

[homem 2] – Carteiras de motorista são moralmente legítimas.

[Mark] - As carteiras de motorista são uma restrição coercitiva ao direito humano natural de viajar.

Se uma lei governamental proíbe uma ação que não prejudica ninguém, as pessoas têm uma obrigação moral de obedecer a essa lei?

[mulher 9] - Sim. Isso traz paz à sociedade.

[mulher 8] - Acho que ainda assim deveriam obedecer porque é uma lei.

[mulher 11] - Depende do propósito da lei. Pode ter um propósito que não seja prejudicial. Pode ser para um bem maior. Definitivamente, é um talvez.

[homem 8] - Não, não acredito.

[mulher 10] - Não, acredito que não.

[homem 7] - Isso seria a lei.

[mulher 9] - Sim. Acho que há ocasiões ou exceções a essa ideia, então não

[mulher 7] - Legalmente, acho que são obrigados, mas pessoalmente, não acho que sejam.

[homem 3] - Não, não acho que deveriam, porque é como se fizessem com que você tivesse que fazer isso, ou então você seria punido, mas não acho que deveriam ter que fazer isso. Se não está prejudicando ninguém, por que deveria ser um problema? Por que focamos nisso?

[Mark] - Leis criadas pelo homem que estão em oposição moral à lei natural são moralmente ilegítimas e, portanto, não são moralmente vinculativas. As únicas interações humanas legítimas são aquelas que são voluntárias, ou seja, mutuamente acordadas por todos os participantes envolvidos.

Leis criadas pelo homem, incluindo aquelas que decretam e promulgam comportamentos como proibição, tributação e licenciamento, não são voluntárias de forma alguma. São comandos de conformidade, que sempre são respaldados pela ameaça de violência ou comportamento violento.

Leis criadas pelo homem são decretos arbitrários de uma classe dominante que se autodenomina governo, que acredita possuir um direito mágico de governar. Seus súditos, as pessoas que vivem sob sua jurisdição, acreditam ter uma obrigação moral de obedecer aos comandos arbitrários dessa classe dominante, as chamadas leis.

Ao entender que tal sistema é inteiramente baseado em comportamentos coercivos, violentos e imorais, conduzidos para trazer o comportamento humano em conformidade com a vontade de uma classe dominante dominadora, podemos chegar à verdade inabalável de que o termo governo é simplesmente um eufemismo para escravidão.

Isso é o que a condição humana realmente é, escravidão. A escravidão existe quando certos indivíduos reclamam o direito sobre o corpo ou os frutos do trabalho de outros, tornando-os sujeitos a eles por meio de meios violentos e coercitivos.

A escravidão pode existir de forma ostensiva, em que aqueles que estão sendo escravizados são fisicamente aprisionados e sujeitos à apreensão de todo o seu trabalho. Ou a escravidão pode existir de forma oculta, em que a manipulação mental é usada para legitimar ou justificar a coação, a coerção e a violência que são usadas para perpetuar as condições imorais em que as pessoas são injustamente mantidas.

Há uma razão pela qual a condição de escravidão humana continua. Essa condição humana imoral é mantida pela classe dominante oculta, que manipula as pessoas para um estado de ignorância e confusão em relação à diferença do que é certo e errado.

Moralidade Objetiva

A moralidade é objetiva ou subjetiva?

[mulher 7] – Acho que a moralidade, até certo ponto, é uma interpretação humana, mas há claramente certo e errado em outros tópicos.

[homem 3] - Acho que depende. Definitivamente depende de quem você é, porque uma pessoa diferente pode ver de uma maneira completamente diferente.

[mulher 8] - Acredito que depende da situação.

[homem 6] - Acredito que a moralidade é baseada na opinião. Não acho que você nasce com uma moral boa ou má. É basicamente baseada nas circunstâncias da sua vida.

[mulher 2] - Acho que é definitivamente subjetiva.

[mulher 4] - Acredito que depende da opinião e da situação.

[mulher 10] - Acho que depende da opinião humana.

[homem 8] – Não. Não acredito que exista tal coisa como moralidade objetiva.

[homem 1] - Estou inclinado a dizer que existe, a moralidade objetiva, mas não acho que temos a capacidade de entender algo tão abrangente.

[mulher 5] - Acho que a moralidade é objetiva.

[homem 4] - Principalmente na percepção humana, mas eu diria que há um ponto de vista societal.

[homem 9] - É uma pergunta difícil. O que acho sobre isso é: se você não está prejudicando ninguém e isso te faz feliz, por que não?

[homem 7] - Infelizmente, acho que é subjetiva e está aberta para acordo ou discussão.

[mulher 9] - Acho que é imutável. Acho que deveria ser bem claro. Acho que é imutável e é até certo ponto relativa.

[mulher 11] – Não acho que seja imutável. Acho que é subjetiva, na verdade. Sim, acho que é subjetiva.

[mulher 1] – Pessoalmente, acredito que seja mais objetiva do que relativa.

[Mark] – A diferença entre o comportamento certo e o comportamento errado é objetiva, ou seja, não é baseada nas percepções ou opiniões dos seres humanos. Contudo, essa diferença no comportamento existe na natureza e é puramente independente da percepção subjetiva ou opinião humana.

A moralidade não muda com base em sentimentos, religião, crença, localização, tempo ou nas preferências e caprichos das leis criadas pelo homem.

Nada disso tem relevância para a verdadeira moralidade.

O que é moral em um lugar e tempo é moral em todos os lugares e tempos, e o que é imoral em um lugar ou tempo é imoral em qualquer lugar e a qualquer tempo.

Consciência.

O conhecimento dessa diferença objetiva entre o comportamento certo e errado é chamado de consciência.

Consciência é saber se um comportamento específico prejudica ou não outro e, portanto, se é certo ou errado.

O problema é que a maioria das pessoas não possui esse conhecimento ou está extremamente confusa a respeito.

Comportar-se de forma correta é moral e se comportar de forma errada é imoral. No entanto, essa compreensão fundamental muitas vezes é erroneamente entendida.

Não são as pessoas que decidem o que é moralidade. A moralidade é baseada se uma ação causa ou não danos. Essa dinâmica existe inerentemente no mundo natural.

De onde vêm os direitos humanos?

[mulher 3] - Religião, governo, sociedade.

[mulher 10] - Acho que depende do país que permite os direitos humanos, com certeza..

[mulher 9] - Alguns vêm da lei. Alguns... sim, acho que da lei.

[homem 7] - Aparentemente, são decididos por muitas pessoas.

[mulher 11] – Visto que você não está entediado, acho que é como um coletivo... acho que vem de sua colega mulher ou homem. Mais mulher, sinceramente.

[homem 4] - Constituição.

[mulher 4] - Realisticamente, os direitos humanos vêm da lei, mas acho que deveriam vir dos acordos morais básicos que descrevi anteriormente.

[mulher 6] - Direitos humanos. Acredito que os direitos humanos são inerentes. No momento em que nascemos, temos direito a certos direitos, mas esses direitos também são, como eu disse, qualificados pela sociedade.

[homem 6] - Os direitos humanos vêm do que você acredita que todos os humanos deveriam ter em geral, se você acredita que eles sempre deveriam ter liberdade, ou se você acredita que têm sempre direito a algo.

[mulher 5] - Deveriam vir da moralidade.

[homem 5] - Vêm da moralidade, acho.

[mulher 1] - Na tradição cristã, dizemos que eles vêm de Deus.

[mulher 2] - Os direitos humanos deveriam vir de dentro e deveriam ter uma origem natural, mas eu acho que em nossa sociedade vêm dos governos.

[Mark] - Os direitos inerentes dos seres humanos são seus direitos adquiridos no nascimento, universais e inalienáveis, e nunca podem ser concedidos ou removidos por qualquer ação ou processo da humanidade.

Nossos direitos vêm da natureza, ou seja, são pré-existentes e inerentes à própria criação.

Infelizmente, após milhares de anos de civilização humana, a maioria das pessoas ainda não entende essa verdade eterna.

Parece tão simples que nós, como seres humanos, deveríamos escolher voluntariamente agir corretamente, honrar e respeitar os direitos dos outros de não serem prejudicados.

Tratar os outros com o mesmo respeito com o qual esperamos ser tratados. Não roubar a vida, o bem-estar, a propriedade, os direitos ou a livre vontade dos outros. No entanto, não é tão simples quanto parece.

A verdadeira ação correta é elusiva na melhor das hipóteses e deliberadamente ignorada na pior. Isso nos leva ao cerne da questão, que chamo de lei da liberdade.

A Lei da Liberdade.

A lei da liberdade governa os estados de liberdade ou escravidão de populações inteiras de seres que possuem a capacidade de compreender a diferença objetiva entre comportamento moral e imoral.

A lei natural da liberdade dita que, à medida que uma sociedade se torna coletivamente mais moral, ela se torna coletivamente mais livre.

E à medida que uma sociedade se torna coletivamente mais imoral, ela perde coletivamente sua liberdade e se torna mais escravizada.

A liberdade ou escravidão de uma sociedade inteira depende de como ela se comporta como um todo: de forma moral ou imoral.

Como a maioria das pessoas ainda não conhece a diferença objetiva entre comportamento certo e errado, elas constantemente fazem julgamentos que não estão alinhados com a lei natural.

À medida que mais e mais pessoas agem de maneira ignorante em relação à lei natural, esse comportamento torna-se uma fonte fundamental de desordem e caos em nossa sociedade como um todo.

Em outras palavras, a lei da liberdade pode ser resumida da seguinte forma:

À medida que o comportamento moral coletivo em qualquer sociedade aumenta, a liberdade coletiva dos membros dessa sociedade também aumenta.

E à medida que o comportamento moral coletivo de qualquer sociedade diminui, a liberdade coletiva dos membros dessa sociedade também diminui.

De forma ainda mais simples, à medida que a moralidade aumenta, a liberdade aumenta. E à medida que a moralidade diminui, a liberdade diminui.

Portanto, a liberdade humana depende inteiramente de julgamentos educados que se alinham com a moralidade baseada na lei natural, o conhecimento objetivo da diferença entre comportamento certo e errado.

Acredite ou não, você acabou de aprender o maior dos segredos de todas as sociedades secretas ao longo da história humana.

Relativismo moral.

Relativismo moral é a crença de que não há diferença objetiva entre comportamento certo e errado.

Os relativistas morais acreditam que a moralidade é relativa ou subjetiva, ou seja, que certo e errado podem mudar de acordo com o tempo e o local, dependendo da percepção e opinião humanas, gostos e desgostos, caprichos e preferências.

O relativismo moral é a crença de que os seres humanos podem decidir arbitrariamente o que é certo e errado e que podem se tornar os árbitros do comportamento moral e imoral com base em seus gostos e desgostos, em qualquer momento ou lugar.

É absolutamente essencial para a humanidade reconhecer que a moralidade é objetiva e que não é baseada na percepção ou opinião humana.

Definitivamente, existe uma diferença objetiva na natureza entre comportamento moral e imoral, pois o comportamento moral não prejudica os outros, enquanto o comportamento imoral prejudica.

Essas dinâmicas são internas e inerentes ao mundo natural.

A prevalência do relativismo moral na sociedade humana é um dos principais fatores que solidificam a escravidão da condição humana atual.

Visto que o alinhamento do comportamento humano com a lei natural depende de conhecer a diferença objetiva entre comportamento certo e errado, se a maioria dos membros de uma sociedade aceita que não há verdade em relação a essas diferenças objetivas, essa sociedade nunca poderá se comportar consistentemente de maneira moral e, portanto, nunca poderá ser verdadeiramente livre.

A verdadeira liberdade não pode existir em uma sociedade que abraça o relativismo moral, uma sociedade onde as pessoas acreditam que não há diferença objetiva entre comportamento certo e errado.

Saber a diferença objetiva entre o certo e o errado e escolher voluntariamente a ação correta em vez da errada é a base fundamental para a manifestação da condição de liberdade.

Se os seres humanos removerem essa base, declarando que não há moralidade objetiva, nunca serão capazes de manifestar uma condição de liberdade genuína em suas vidas.

Compreender a verdadeira moralidade objetiva ajudará a humanidade a reconhecer a crença fundamentalmente falha na legitimidade da autoridade humana e do governo.

Com isso, a interação humana pode se tornar voluntária e livre da imoralidade da violência e coerção.

Se quisermos um mundo baseado na liberdade real, devemos entender que a verdade independe de nossa percepção, e que a moralidade objetiva existe e podemos conhecê-la.

Se as pessoas aprenderem a verdadeira diferença entre comportamento certo e errado, a humanidade pode se tornar e permanecer livre.

Se os seres humanos continuarem a recusar esse conhecimento e continuarem a aceitar crenças errôneas, como autoridade e relativismo moral, a humanidade continuará escravizada.

Livre-arbítrio.

Os seres humanos têm livre-arbítrio?

[homem 2] - Achamos que sim, mas não acredito que temos.

[mulher 2] - Os seres humanos, em sua maioria, têm livre-arbítrio.

[mulher 9] - Até certo ponto. Nem sempre somos livres para fazer tudo e acho que deveria ser assim.

[homem 1] - Não acredito. Então, não.

[homem 6] – Sim. Na minha opinião, acredito que os humanos têm livre-arbítrio. Não acredito que você viva sua vida sob o controle de alguém.

[mulher 6] - Livre-arbítrio. Acho que temos livre-arbítrio, mas esse livre-arbítrio também é reprimido por normas sociais.

[homem 3] – Não. na verdade, não. Não acho que os seres humanos têm livre-arbítrio.

[mulher 5] – Sim

[homem 9] - Achamos que sim, mas na verdade, não acho que temos.

[mulher 10] - Sim.

[homem 8] - Sim.

[homem 4] - Sim.

[mulher 3] – Sim e Não.

[mulher 8] - Sim, ou deveriam.

[homem 7] - Em alguns casos.

[mulher 4] - Sim

[Mark] - Todos os seres humanos têm o livre-arbítrio para escolher entre comportamento moral e comportamento imoral.

Temos uma escolha. Podemos usar nosso livre-arbítrio para mudar nosso comportamento e alinhá-lo com a lei natural escolhendo uma ação moralmente correta.

Ou podemos escolher nos comportar de maneira imoral, endossando e perpetuando um sistema baseado em violência, coerção e relativismo moral.

Continuaremos caminham em direção à escravidão, vendo nossos direitos inerentes sendo arrancados de nós pouco a pouco, ou adotaremos os princípios morais da lei natural e criaremos uma sociedade onde a vida, os direitos e a liberdade de cada indivíduo são respeitados e protegidos porque reconhecemos nossa soberania inerente e a soberania de todos os outros seres conscientes?

A lei da liberdade manifestará nossa realidade em uma direção ou outra com base em nossas escolhas morais coletivas.

A ciência da lei natural.

Nossa experiência humana na Terra é coletivamente criada e determinada pela qualidade do comportamento humano agregado.

Isso demonstra os efeitos das leis naturais da consequência comportamental agindo dentro do plano físico.

Nossos comportamentos baseados no livre-arbítrio operam no que é conhecido como o plano da causalidade, pois nosso comportamento é a causa subjacente das manifestações físicas que ocorrem no mundo.

As consequências e repercussões do comportamento humano coletivo se materializam no plano dos efeitos, que constitui a condição humana compartilhada na qual todos nós devemos viver.

Nossos pensamentos coletivos sobre moralidade se transformam no comportamento coletivo de nossa espécie, e esse comportamento resulta em condições e consequências.

Colhemos coletivamente aquilo que coletivamente semeamos.

Uma ação incorreta nunca pode criar bondade e harmonia, e uma ação correta nunca pode constituir uma violação de direitos.

Dois mais dois nunca será igual a cinco, e a maçã caindo de uma árvore nunca cairá para cima.

Nosso comportamento cria nossas circunstâncias.

Essas dinâmicas podem ser observadas repetidamente e seu funcionamento pode ser conhecido como resultado dessa observação.

O estudo dessas dinâmicas na sociedade humana constitui uma ciência de consequência comportamental.

Todos os seres vivos são dotados de soberania individual como um direito inalienável de nascimento e, portanto, possuem o direito natural de exercer seu próprio livre-arbítrio para viver em autonomia, livre da iniciativa de dano ou coerção por outros seres humanos.

Esses princípios de liberdade e direitos humanos são a própria base da moralidade e são governados pelas leis espirituais da consequência comportamental.

Quaisquer violações desses princípios são transgressões, ações caóticas diretamente opostas às dinâmicas geradoras e auto-ordenadas da lei natural, conforme projetadas pela criação.

Embora alguns tentem, essas leis não podem ser contornadas, alteradas, dribladas ou reinterpretadas para se adequar aos caprichos ou desejos humanos.

A escolha de observar os direitos naturais e a soberania de outros seres está alinhada à lei espiritual, e tal escolha criará as condições para a liberdade se manifestar na Terra.

Ao escolher realizar transgressões que diretamente violem essas leis provocará a manifestação de caos e sofrimento.

O comportamento humano é coletivamente manifestado em nossa realidade física com base na escolha da humanidade de agir em harmonia com a lei natural, criando assim as condições de liberdade, ou na escolha de agir em oposição à lei natural, criando assim a condição de escravidão humana.

Essas são as leis universais, morais e espirituais do universo que governam toda a humanidade.

Essa é a ciência da lei natural.

A Grande Obra

Minha dedicação incondicional de transmitir a mensagem da lei natural em todas as formas concebíveis nos últimos 13 anos passou praticamente despercebida pela humanidade como um todo, e a sociedade continua em sua rápida queda rumo à imoralidade, ao caos e à escravidão.

Muito poucos compreendem ou prestam atenção em meus avisos, e ainda menos se manifestam para ensinar aos outros. Estou na busca por pessoas e aliados na guerra pela nossa liberdade que está diante de nós.

Nossa Grande Obra é pôr fim à condição de escravidão da humanidade. Essa tarefa árdua começa consigo e se estende aos amigos e familiares, às nossas comunidades e ao nosso mundo.

Pronunciar-se é extremamente desafiador, pois aqueles que atualmente detêm o poder querem continuar explorando a ignorância da humanidade. Há tanta ignorância humana no mundo em relação à questão da moralidade que a situação pode parecer irremediável.

Ao tomar consciência do nível de ignorância que existe, também devemos perceber que a única solução contra a condição de escravidão da humanidade é disseminar o conhecimento sobre a lei natural e torná-la disponível todos.

Os ocultistas sombrios que atualmente controlam a humanidade querem continuar escondendo essas informações para impedir que se tornem conhecimento comum em escala mundial.

Por fim, este documentário é um apelo à ação para todos aqueles que adquiriram uma compreensão da lei natural e de seus princípios. Precisamos de muito mais professores para levar essa mensagem de liberdade às massas da humanidade.

Ainda não há vozes suficientes fazendo isso. Você mesmo precisa se esforçar para disseminar o conhecimento da lei natural. A solução não está apenas em conhecê-la, mas em fazer algo para espalhar esse conhecimento assim que o compreender.

Inicie um podcast, publique um blog, faça um vídeo, envie uma newsletter, faça música e arte, contribua com recursos, faça tudo o que puder para tornar a lei natural um conhecimento comum às pessoas do mundo todo.

Somente se unirmos esforços teremos uma chance de luta. Precisamos de mais pessoas engajadas nessa guerra espiritual pela liberdade humana. Uma vez que tenha expandido sua visão de mundo para abranger uma compreensão da ciência da lei natural, você tem a responsabilidade pessoal de ajudar os outros a aprenderem essas dinâmicas governantes inerentes da criação.

Nossa própria liberdade depende disso.

Essa foi uma introdução à filosofia e ciência da lei natural.

Para estudos adicionais, assista ao meu seminário completo intitulado "Lei natural, a verdadeira lei da atração e como aplicá-la em sua vida".

Para mais informações sobre meu trabalho, acesse meu site whatonearthishappening.com.

Recomendo escutar meus podcasts em ordem, começando pelo número um e no seu próprio ritmo, além de assistir às minhas apresentações e seminários em vídeo.

Muito obrigado pelo seu tempo e atenção.

Obrigado.

Obrigado.

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Estamos na luta de nossas vidas.

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